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Em 1906, nada se sabia sobre a tectônica de placas. No entanto, o conceito — que só surgiria décadas depois — poderia justificar o terremoto que devastou a cidade de São Francisco. O local, que já era um importante centro financeiro, comercial e cultural dos Estados Unidos no início do século XX sofreu danos catastróficos após o sismo de magnitude de aproximadamente 8,0 Mw na escala Richter — o maior já registrado no país norte-americano —, que deixou cerca de 3000 vítimas fatais.


A cidade devastada de São Francisco após o terremoto de 1906. Fonte: Mega Curioso.

Graças ao avanço dos estudos da Geologia, foi possível determinar as causas deste grande tremor: a falha de San Andreas. A falha em questão atravessa a Califórnia de norte a sul ao longo de 1,3 mil quilômetros e se encontra no limite transformante entre as placas do Pacífico e da América do Norte.



No limite transformante, as placas se deslizam uma em relação à outra. Neste caso, uma nova litosfera não é criada (como ocorre no limite divergente) e nem destruída (nos casos do limite convergente). Fonte: Info Escola.

Em julho de 2019, a falha de San Andreas voltou a ser motivo de grande preocupação. Somente no início do mês, cerca de 100 tremores atingiram o sul do estado. A maior dúvida dos geólogos e sismógrafos é: será que estamos nos aproximando do Big One?


O Big One trata-se de um megaterremoto que poderia devastar a Califórnia. Na teoria mais plausível, espera-se que ele venha a durar um minuto e tenha uma magnitude de 7,8Mw.



Na falha de San Andreas, as rochas dos dois lados opostos podem ser de tipos e idades diferentes. Isso se deve ao fato de as placas terem se deslocado uma em relação à outra durante milhões de anos. Fonte: BBC.

Para os especialistas, a questão não é se o megaterremoto acontecerá, mas quando. O que mais os preocupa nessa situação é a parte mais ao sul da falha, onde não se produz abalos sísmicos a mais de 300 anos. Registros apontam que consideráveis abalos tendem a ocorrer num ciclo de 150 anos, e por isso, acredita-se que a falha esteja acumulando tensão. O último sismo nessa região que se tem conhecimento é datado de 1700, mas não há registro dos danos causados por ele, uma vez que a população que habitava a região era ínfima quando comparada à de hoje.



A falha tem 1,3 mil quilômetros de extensão. Fonte: HiperCultura.

Desde Los Angeles ao Vale do Silício, a Califórnia é um dos polos mundiais mais consagrados em diferentes campos: artístico, tecnológico, econômico, entre outros. Quais seriam os impactos do Big One para a região?



Fontes: GROTZINGER, J. JORDAN, T. Para entender a Terra. 6ª Edição. Bookman.

BBC. "San Andreas: O perigo real de uma das falhas geológicas mais temidas do mundo". Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/internacional/2016/05/160506_san_andres_terremoto_if>

G1. "O que é a temida falha de San Andreas e por que ela preocupa tanto a Califórnia?" Disponível em: < https://g1.globo.com/natureza/noticia/2019/07/06/o-que-e-a-temida-falha-de-san-andreas-e-porque-ela-preocupa-a-tanto-california.ghtml >

EL PAÍS. "A falha de San Andreas está nos avisando do Big One?" Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/04/ciencia/1475574853_514851.html>.


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O terceiro encontro com os alunos do terceiro ano da Escola Estadual São Vicente de Paulo, foi realizado no mês de maio. O tema levantado foi Rochas, algo muito presente em nosso cotidiano, que temos pouco conhecimento, levantando assim muitas curiosidades acerca deste tema.

Apresentação feita aos aulnos

Assim como na primeira visita, nosso encontro foi composto por uma apresentação de slides sobre as informações básicas do tema em questão como: tipos de rochas e suas peculiaridades, em conjunto com maquetes, que serviram como apoio para uma melhor compreensão.


Maquetes feitas para auxilio da apresentação


Maquete representando a formação de rochas magmáticas

A cada visita, atividades em grupo são realizadas em sala de aula e em casa. As perguntas são relacionadas ao que foi apresentado em sala e também presentes em nosso almanaque sobre rochas.


Almanaque de rochas

As atividades são avaliadas para entrar em nosso ranking da gincana, que está sendo realizada, e que ao final do projeto o grupo

melhor avaliado será premiado.

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(texto escrito por Gabriela Nogueira)



Figura1: Integrantes do projeto em Primeiro encontro com a turma

Encontro de apresentação

Estamos de volta para relatar como foram as nossas primeiras visitas com o projeto de extensão a Escola Estadual São Vicente de Paulo. Nosso primeiro encontro com os alunos foi para apresentar o projeto, nos apresentarmos e conhecer um pouquinho deles. Além disso, mostramos todo o cronograma planejado para o tempo que passaremos ali com eles.



Figura 2: Integrante no Encontro sobre Minerais.

Aula sobre minerais

A nossa segunda visita foi com o objetivo de ensinar aos alunos o tema: MINERAIS! Dessa vez, trouxemos a eles o conceito sobre minerais, como são formados, a classificação segundo suas composições químicas e sobre suas propriedades físicas (fratura, traço, clivagem, dureza, densidade e eletromagnetismo), químicas (efervescência) e ópticas (cor e brilho).

Após essa breve aula, os alunos foram divididos em cinco grupos, assim, nós explicamos algumas curiosidades e mostramos a eles alguns objetos do nosso dia a dia que possuem certos minerais em sua produção, dessa forma eles puderam ver mais de perto os minerais levados e sanar algumas duvidas. Depois, distribuímos a eles algumas atividades relacionadas ao conteúdo abordado, que somadas contabilizam pontos para nossa gincana que realizaremos no fim do semestre. Também entregamos a eles o nosso lindo almanaque, com várias informações muito legais e úteis, como os minerais no corpo humano, no cotidiano e muito mais. acesse o link abaixo e confira o Grande Almanaque da Geotecnia (volume 1) na íntegra:

Figura 3: Capa do almanaque distribuído às equipes. Grupos em atividades.


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